China mira o domínio dos EUA na inteligência artificial até 2030
Entenda como a China avança em IA, desafiando a liderança americana com tecnologia, investimentos e estratégias próprias.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


A corrida da inteligência artificial entre China e EUA
A China tem investido intensamente para alcançar uma liderança global em inteligência artificial até 2030. Com um ecossistema que une startups, grandes empresas de tecnologia e o forte apoio estatal, o país tem restrição de distância para os EUA, considerados até recentemente líderes incontestáveis na área.
Estratégias chinesas para superar os EUA
O governo chinês atua não apenas como regulador, mas também como impulsionador da IA, acelerando pesquisas e implementações em larga escala. Uma enorme população conectada, com mais de 1 bilhão de pessoas online, funciona como base para testes reais e rápidos, o que facilita a disseminação das tecnologias de IA. Além disso, os modelos chineses são otimizados para rodar em hardwares menos sofisticados, simplificando os custos e ampliando o
Desafios e desafios geopolíticos
Os EUA restringem a exportação de chips avançados para a China, dificultando o acesso a tecnologias de ponta. Em resposta, a China desenvolveu sua própria cadeia tecnológica e impulsionou modelos nacionais, como o chatbot DeepSeek. O presidente Xi Jinping já propôs a criação de um órgão regulador global para IA, buscando estabelecer regras e influências para a governança internacional do setor, numa tentativa de ampliar sua influência e desafiar o domínio americano.
O equilíbrio entre competição e cooperação
Apesar da rivalidade, também existem formas de cooperação tecnológica e interesses compartilhados no desenvolvimento seguro da IA. No entanto, o ritmo acelerado e a estratégia chinesa de rápida implementação apresentam um desafio significativo para os Estados Unidos, que enfrenta problemas estruturais como a necessidade de ampliar significativamente sua infraestrutura energética para sustentar o desenvolvimento em IA.
Fonte de pesquisa: Deutsche Welle, Money Times, Examei.
Foto: Própria
